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Depois, os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás, e consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o matarem. Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo.

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22 Estava, pois, perto a Festa dos Pães Asmos, chamada de Páscoa. E os principais dos sacerdotes e os escribas andavam procurando como o matariam, porque temiam o povo.

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45 Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria e que tinham visto o que Jesus fizera creram nele.

Os fariseus formam conselho para matar Jesus

46 Mas alguns deles foram ter com os fariseus e disseram-lhes o que Jesus tinha feito.

47 Depois, os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? Porquanto este homem faz muitos sinais. 48 Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação. 49 E Caifás, um deles, que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis, 50 nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação. 51 Ora, ele não disse isso de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação. 52 E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos. 53 Desde aquele dia, pois, consultavam-se para o matarem.

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