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Jesus no tribunal judaico

(Mt 26.59-68; Mc 14.55-65; Jo 18.19-24)

63 Os guardas que estavam a tomar conta de Jesus começaram a fazer pouco dele. 64 Tapando-lhe os olhos, batiam-lhe e davam-lhe socos, perguntando-lhe: “Profetiza-nos quem foi que te bateu agora?” 65 E insultavam-no de muitas outras maneiras.

66 Ao romper do dia, reuniu-se o conselho dos anciãos do povo, os principais sacerdotes e os especialistas na Lei. Jesus foi conduzido perante o conselho dos anciãos 67 e intimado a responder. “Diz lá, tu és o Cristo?” Ele respondeu: “Se o disser, não acreditarão em mim 68 nem me deixarão defender-me. 69 Mas em breve o Filho do Homem estará sentado à direita de Deus Todo-Poderoso.”

70 Logo todos gritaram: “Afirmas, então, que és o Filho de Deus?” E Jesus respondeu: “Estão certos em dizer que sou!”

71 “Que necessidade temos nós de outras testemunhas?”, perguntaram. “Nós próprios ouvimos o que ele disse.”

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Jesus perante o Sinédrio(A)

63 E os homens que detinham Jesus zombavam dele, ferindo-o. 64 E, vendando-lhe os olhos, feriam-no no rosto e perguntavam-lhe, dizendo: Profetiza-nos: quem é que te feriu? 65 E outras muitas coisas diziam contra ele, blasfemando.

66 E logo que foi dia, ajuntaram-se os anciãos do povo, e os principais dos sacerdotes, e os escribas, e o conduziram ao seu concílio, 67 e lhe perguntaram: Se tu és o Cristo, dize-nos. Ele replicou: Se vo-lo disser, não o crereis; 68 e também, se vos perguntar, não me respondereis, nem me soltareis. 69 Desde agora, o Filho do Homem se assentará à direita do poder de Deus. 70 E disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? E ele lhes disse: Vós dizeis que eu sou. 71 Então, disseram: De que mais testemunho necessitamos? Pois nós mesmos o ouvimos da sua boca.

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