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A tomada de Jerusalém(A)

13 Zedequias se revoltou contra o rei Nabucodonosor, que o havia obrigado a jurar pelo nome de Deus que seria seu aliado. Foi teimoso e não quis se arrepender e voltar para o Senhor, o Deus de Israel. 14 Além disso, as autoridades de Judá, os sacerdotes e o povo estavam pecando cada vez mais, seguindo o exemplo dos povos pagãos e adorando ídolos. Com isso profanaram o Templo, que o Senhor havia escolhido como o lugar santo onde ele devia ser adorado. 15 O Senhor, o Deus dos seus antepassados, continuou a avisá-los por meio dos seus profetas porque tinha pena do seu povo e do Templo, a sua casa. 16 Mas eles riram desses mensageiros de Deus, rejeitaram as suas mensagens e zombaram deles. Finalmente, Deus ficou tão irado com o seu povo, que não houve mais remédio.

17 Então Deus fez com que o rei da Babilônia marchasse com o seu exército contra eles. Ele matou os moços à espada, até mesmo no Templo, e não teve dó de ninguém, nem dos moços nem das moças, nem dos adultos nem dos velhinhos. Deus entregou todos nas mãos do rei da Babilônia. 18 Este pegou todos os objetos do Templo, os grandes e os pequenos, todos os tesouros do Templo, do rei e das altas autoridades e levou tudo para a Babilônia. 19 Os soldados queimaram o Templo, derrubaram as muralhas de Jerusalém, queimaram todos os palácios e destruíram todos os objetos de valor. 20 Os moradores de Jerusalém que não foram mortos foram levados como prisioneiros para a Babilônia, onde se tornaram escravos do rei e dos seus descendentes, até que o Reino da Pérsia começou a dominar. 21 Assim se cumpriu o que Senhor Deus tinha dito pelo profeta Jeremias: “O país ficará em ruínas setenta anos, e durante todo esse tempo a terra vai guardar os seus sábados e descansar.”

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13 Além disso, também se rebelou contra o rei Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por Deus; mas endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que se não converteu ao Senhor, Deus de Israel. 14 Também todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam de mais em mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a Casa do Senhor, que ele tinha santificado em Jerusalém.

15 E o Senhor, Deus de seus pais, lhes enviou a sua palavra pelos seus mensageiros, madrugando e enviando-lhos, porque se compadeceu do seu povo e da sua habitação. 16 Porém zombaram dos mensageiros de Deus, e desprezaram as suas palavras, e escarneceram dos seus profetas, até que o furor do Senhor subiu tanto, contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve.

17 Porque fez subir contra eles o rei dos caldeus, o qual matou os seus jovens à espada, na casa do seu santuário; e não teve piedade nem dos jovens, nem das moças, nem dos velhos, nem dos decrépitos; a todos os deu nas suas mãos. 18 E todos os utensílios da Casa de Deus, grandes e pequenos, e os tesouros da Casa do Senhor, e os tesouros do rei e dos seus príncipes, tudo levou para a Babilônia. 19 E queimaram a Casa de Deus, e derribaram os muros de Jerusalém, e todos os seus palácios queimaram, destruindo também todos os seus preciosos objetos. 20 E os que escaparam da espada levou para a Babilônia; e fizeram-se servos dele e de seus filhos, até ao tempo do reino da Pérsia, 21 para que se cumprisse a palavra do Senhor, pela boca de Jeremias, até que a terra se agradasse dos seus sábados; todos os dias da desolação repousou, até que os setenta anos se cumpriram.

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Os babilônios conquistam Jerusalém(A)

39 No décimo mês do ano nono do reinado de Zedequias em Judá, o rei Nabucodonosor, da Babilônia, veio com todo o seu exército e atacou a cidade de Jerusalém. No ano décimo primeiro do reinado de Zedequias, no dia nove do quarto mês, eles conseguiram abrir uma brecha na muralha da cidade.

Quando Jerusalém foi tomada, todos os altos funcionários do rei da Babilônia vieram e sentaram nos seus lugares, no Portão do Meio. Entre eles, estavam Nergal-Sarezer, Sangar-Nebo, Sarsequim e outro Nergal-Sarezer.

Quando o rei Zedequias e todos os seus soldados viram o que havia acontecido, tentaram fugir da cidade durante a noite. Eles saíram pelo caminho do jardim do rei, foram pelo portão que ligava as duas muralhas e fugiram na direção do vale do Jordão. Mas o exército dos babilônios os perseguiu e prendeu Zedequias na planície de Jericó. Eles o levaram como prisioneiro ao rei Nabucodonosor, que estava na cidade de Ribla, na região de Hamate. Ali Nabucodonosor o condenou. Em Ribla, o rei da Babilônia mandou matar os filhos de Zedequias na presença do pai. Também mandou matar as autoridades de Judá. Depois, mandou furar os olhos de Zedequias e o prendeu com correntes de bronze a fim de levá-lo para a Babilônia. Enquanto isso, os babilônios incendiaram o palácio real e as casas do povo e derrubaram as muralhas de Jerusalém. E Nebuzaradã, o comandante-geral do exército babilônio, levou como prisioneiros para a Babilônia os que haviam sido deixados na cidade e os que haviam fugido para o lado dele. 10 Mas deixou ficar na terra de Judá algumas pessoas mais pobres, que não tinham propriedades, e lhes deu plantações de uvas e terras.

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Nabucodonosor toma Jerusalém e livra Jeremias

39 No ano nono de Zedequias, rei de Judá, no mês décimo, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, e todo o seu exército contra Jerusalém e a cercaram. No ano undécimo de Zedequias, no quarto mês, aos nove do mês, se fez a brecha na cidade. E entraram todos os príncipes do rei da Babilônia, e pararam na Porta do Meio, os quais eram Nergal-Sarezer, Sangar-Nebo, Sarsequim, Rabe-Saris, Nergal-Sarezer, Rabe-Mague, e todos os outros príncipes do rei da Babilônia. E sucedeu que, vendo-os Zedequias, rei de Judá, e todos os homens de guerra, fugiram, então e saíram de noite da cidade, pelo caminho do jardim do rei, pela porta dentre os dois muros; e saiu pelo caminho da campina. Mas o exército dos caldeus os perseguiu; e alcançaram Zedequias nas campinas de Jericó, e o prenderam, e o fizeram ir a Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, e ali o rei da Babilônia o sentenciou. E o rei da Babilônia matou os filhos de Zedequias em Ribla, à sua vista; também matou o rei da Babilônia todos os nobres de Judá. E arrancou os olhos a Zedequias e o atou com duas cadeias de bronze, para levá-lo à Babilônia.

E os caldeus queimaram a casa do rei e as casas do povo e derribaram os muros de Jerusalém. E o resto do povo que ficara na cidade, e os rebeldes que se tinham passado para ele, e o resto do povo que ficou levou Nebuzaradã, capitão da guarda, para Babilônia. 10 Mas os pobres de entre o povo, que não tinham nada, deixou Nebuzaradã, capitão da guarda, na terra de Judá; e deu-lhes vinhas e campos naquele dia.

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No ano nono do reinado de Zedequias em Judá, no dia dez do décimo mês, o rei Nabucodonosor, da Babilônia, veio com todo o seu exército e atacou Jerusalém. Eles acamparam fora da cidade e construíram torres em volta para cercá-la. A cidade ficou cercada até o ano onze do reinado de Zedequias. No dia nove do quarto mês daquele mesmo ano, a fome apertou na cidade; o povo não tinha nada para comer. Quando os babilônios abriram brechas nas muralhas, todos os soldados judeus tentaram fugir durante a noite, embora a cidade estivesse cercada. Foram pelo caminho do jardim real, atravessaram o portão que liga as duas muralhas e fugiram na direção do vale do Jordão. Mas o exército dos babilônios perseguiu o rei Zedequias e o prendeu na planície de Jericó. E todos os seus soldados o abandonaram. Zedequias foi levado como prisioneiro ao rei Nabucodonosor, que estava na cidade de Ribla, na região de Hamate. Ali Nabucodonosor o condenou. 10 Em Ribla, o rei da Babilônia mandou matar os filhos de Zedequias na presença do pai. Também mandou matar as autoridades de Judá. 11 Depois, mandou furar os olhos de Zedequias e o prendeu com correntes de bronze a fim de levá-lo para a Babilônia. E Zedequias ficou na prisão em Babilônia até o dia da sua morte.

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E aconteceu, no ano nono do seu reinado, no mês décimo, no décimo dia do mês, que veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela e levantaram contra ela tranqueiras ao redor. Assim esteve cercada a cidade, até ao ano undécimo do rei Zedequias. No mês quarto, aos nove do mês, quando a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão, foi aberta uma brecha na cidade, e todos os homens de guerra fugiram, e saíram de noite, pelo caminho da porta, entre os dois muros que estavam junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade ao redor), e foram pelo caminho da campina. Mas o exército dos caldeus seguiu o rei, e alcançaram Zedequias nas campinas de Jericó, e todo o seu exército se espalhou, abandonando-o. E prenderam o rei e o fizeram subir ao rei da Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe lavrou ali a sentença. 10 E o rei da Babilônia degolou os filhos de Zedequias à sua vista e também degolou a todos os príncipes de Judá, em Ribla. 11 E arrancou os olhos a Zedequias e o atou com duas cadeias de bronze; e o rei da Babilônia o levou para a Babilônia e o conservou na prisão até o dia da sua morte.

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